Um dos objetivos da FIA com as alterações nos projetos dos novos bólidos no ano passado era restringir o desenvolvimento aerodinâmico,desse modo acreditava-se que os times partiriam em busca de uma maior aderencia mecânica e consequentemente as ultrapassagens retornariam.
Ledo engano,os projetistas avidos pela busca de cada décimo de segundo que faz a diferença na pista,mesmo com restrições conseguiram desenvolver novas soluções,um exemplo é a nova asa dianteira do RB6 mais nova cria de Adrian Newey,agora concebida repleta de divisões,curvas e buracos de ventilação que buscam otimizar o fluxo de ar.
2 comentários:
Chega a ser cômico, cômico, cômico, o fato deles estarem se queixando da falta de utrapassagens com tantas maracutaias... entretanto, se todas elas pudessem usar de atualizações aerodinâmicas sem que isso necessariamente evitasse a aproximação dos carros entre si, apenas acarretando no aumento de performance, por mim seria muito válido e bom para o esporte.
Não tem jeito: ou vc coloca condições bem doidas para carros e pilotos, ou vc muda os circuitos.
Abraço Marcelo e até a corrida.
Não conseguem mesmo acabar com esta praga de penduricalhos.
Proibiram todos os apêndices aerodinâmicos em cima dos carros, então as equipes os transferiram para baixo, em forma de difusor.
E estas pequenas asinhas e aletas em cima das asas dianteiras dos carros é a volta, pouco disfarçada daquela praga.
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