30 de junho de 2012

Nome e sobrenome

Segundo o multicampeão da Stock Car, Ingo Hoffmann, o péssimo momento vivido pelos brasileiros Felipe Massa e Bruno Senna tem nome e sobrenome - Fernando Alonso e Pastor Maldonado.

Para Hoffmann um piloto abalado emocionalmente, sentindo a pressão crescente em fase de bons resultados conquistados pelo companheiro de equipe, tende a perder a confiança. E um piloto sem confiança não funciona como deveria. Entra num circulo vicioso.

Desde a chegada de Fernando Alonso, Massa não é mais o mesmo piloto que foi um dia. Dividir a equipe com um piloto do calibre do espanhol acabou desestruturando o brasileiro emocionalmente. Não há como negar, é fato. O abismo de 100 pontos entre ambos na temporada atual é vexatório para Massa.

Bruno Senna começou a temporada confiante e colhendo alguns bons resultados, mas a partir da vitória do seu companheiro no GP da Espanha, o brasileiro caiu vertiginosamente de performance. O primeiro-sobrinho sentiu a obrigação de mostrar serviço rapidamente e até agora não conseguiu lidar muito bem com essa situação.

Infelizmente essa é a leitura da situação, o alemão tem razão. Tanto Massa quanto Bruno não estão conseguindo lidar com a pressão por resultados, e sem bons resultados na F1, a casa cai.

3 comentários:

TW disse...

Certíssimo, mas o Massa não vê que sua permanência na Ferrari por mais uma temporada só arruinaria, de vez, sua carreira na F1.

Já Bruno sentiu a pressão, não vem encontrando o acerto ideal e Valência escancarou isso - assim como Barcelona já o tinha feito. Não fosse a presença de Maldonado lá na frente até os momentos finais da corrida, diria que era queda da Williams.

abs

Alexandre Ribeiro disse...

Caro Marcelo:

Concordo em parte com o alemão, mas acho que a maior razão pela qual há este abismo de performance entre os brasileiros e seus companheiros de equipe é uma só: PEDIGREE, ou seja, Alonso dispensa comentários e Maldonado é dos bons; já os brazucas, aiai, são bem medianos.

Anônimo disse...

...olha, o multicampeão da Stock Car, na F1, foi um zeríssimo à esquerda em matéria de pilotagem. Fez o que considero ser " rilotagem em altíssimo grau ". Grau 9,90. Para mim, nem Manipulonso e muito menos Maldanado são os culpados pelo mau desempenho dos segundo pilotos. A dupla responsável pelo fraco desempenho pindoramense é dindin alto ganho nestes últimos, no caso do piloto da Ferrada, e rilotagem em grau 9,34 caso do riloto da Ruimlliams. Só isso. E mais. Além do dindin, da rilotagem, não nos esqueçamos do " Segundo-Pilotismo " para o que foram contratados os distintos rilotos.


obs: Muito dindin, em muitas situações pode resultar em rilotagem. O caso do Zaca. Grau 9,09 em rilotagem. O gráfico da linha molequechatteana " L.M.C. " - disponível na internet - mede o grau de rilotagem de um motorista de bólidos e começa no nível 5 e vai até o nível 10. Se riloto disser que é 2° piloto, aí, sai da tabela.principal vai para a sub-tabela que vai de 0,01 a 4,9.


M.C.