Mas ao contrário do que muitos imaginam, essa mudança nas usinas de força significarão de saída um aumento de cerca de 80% no preço do pacote de alimentação (motor + kers).
Ou seja, o valor do leasing dos motores subirá dos atuais 10 milhões de euros, para aproximadante 18 milhões.
As equipes que não contam com o suporte oficial de fábrica como a Force India, Williams, Toro Rosso, Sauber, Caterham, HRT e Marussia estão batendo o pé com essa escalada nos preços. As escuderias esperam que a FIA imponha um preço máximo para todo o sistema, e que seja bem abaixo dessa quantia.
Nos bastidores já existe um movimento das equipes descontentes exigindo mais tempo da FIA para que as mudanças ocorram. Cogita-se a idéia de atrasar para 2015 a estréia dos novos motores.
A vida das chamadas equipes independentes, aquelas sem o apoio de fábrica, ficará ainda mais difícil. Porque viver apenas com o dinheiro da televisão e patrocínios, e ainda assim ser competitiva e apresentar lucro, será uma tarefa hercúlea.
4 comentários:
Preocupante isso, espero que eles resolvam diminuir esses custos...
a tendência na F1 é a contenção dos custos, creio que devem impor um teto para esta parte também.
Marcelonso,
pelo que divulgaram a respeito da redução de custos, esses motores estão na direção errada... os custos dos V6 ficarão maiores que os atuais V8...
será que valerá a pena??
abs...
A FIA é engraçada... Briga para cortar custo, baixar preços e sempre dá tiro no pé.
Queriam podar os gastos e cortar os orçamentos das equipes mas tornaram obrigatório o kers que é caro pra caramba pra se desenvolver e construir... Agora estes motores para economizar e tem preços assustadores...
Vai entender.
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