Ainda que muitos não reconheçam, o brasileiro fez uma bela carreira na categoria. Ao longo de 250 GPs. Foram 11 vitórias (todas pela Ferrari),16 poles, 15 voltas mais rápidas e 41 pódios.
Em 2008, realizou sua melhor temporada na categoria. Não venceu o campeonato por alguns detalhes ao longo da temporada, como o episódio da mangueira presa ao carro em Singapura, no erro estratégico da Ferrari em Mônaco, naquele motor estourado a poucas voltas do fim na Hungria, e claro, naquela fatídica ultrapassagem de Hamilton sobre Glock na última curva, da última volta, do último GP da temporada.
Felipe deixa a categoria pela porta da frente. O brasileiro soube parar no momento certo. Ele merece nosso respeito e todas as homenagens que estão por vir.
Ilustrando o post, a imagem histórica de sua primeira vitória em Interlagos (2006). Valeu Felipe.
2 comentários:
Não. Não dá. É ser politicamente correto demais para mim. Nos acostumamos com a mediocridade. 'Nos acostumamos' ? Tô sendo educado. Eu, ainda, não. Tenho um livro, de Theodore Dalrymple.
'Nossa cultura... ou o que restou dela'. Ele viajou à Cuba e notou algo muito interessante. No meio dos escombros crianças pulavam e brincavam felizes enquanto sentados, metros dali, velhos emburrados em silêncio observavam a felicidade da garotada. A garotada não viu Cuba, mesmo na época de Fulgêncio. Eu devo ser um desses velhos emburrados vendo a F1 e os pilotos brasileiros de 20 anos prá cá(escombros). Vi Emerson, Nelson, Ayrton. Um pouco do José Carlos. Rubens e Felipe só servem para a garotada.
Rubens estava correndo, neste final de semana, numa prova numa categoria que nem quis saber qual era. Era bem lentinha. Turismo. Felipe. Vá com Deus e divirta-se com a grana que acumulou sendo 2° piloto da Ferrari e Williams. Você, realmente, foi muito competente.
OBS: Atrás, aplaudindo, um ladrão que a Lava Jato anda observando....
Não. Não é o Jenson muito menos o Ross. Brasil, escombros prá tudo quanto é lado que você olha.
M.C.
M.C.
Não há como comparar Emerson, Senna e Piquet...esses foram fora de séries.
Por outro lado, não se pode desmerecer Massa e tampouco Barrichello. Suas carreiras podem não ter tido o brilho que nos acostumamos a acompanhar nos pilotos citados, mas é preciso reconhecer, chegar na categoria rainha conseguindo ser competitivo durante mais de uma década, anotando dois digitos de vitórias, não é nada desprezível, muito pelo contrário.
abs
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