Sam Michael, diretor tecnico, negou que a escuderia esteja preocupada com o nivel de vibração observado na asa, afirmou categoricamente que não existe nenhum erro na montagem da peça, e que tudo se deve ao fato de que existe um único pilar de sustentação para todo o conjunto.
Nesta temporada, a tradicional equipe inglesa apresenta uma traseira inovadora, extremamente compacta e com um centro de gravidade muito baixo. O câmbio e o diferencial montados em uma posição mais baixa que o normal revelam o encolhimento do conjunto. Além disso, a suspensão traseira e todos seus triângulos estão conectados ao suporte da asa.
Pelo sim e pelo não, a Williams instalou no último teste dois fixadores no suporte da asa traseira e aparentemente a vibração lateral desapareceu.
2- indica a menor extremidade traseira já vista
3- a angulação do eixo fica em torno de 14º, enquanto o tradicional não passa de 7º
4- Suspensão traseira pull road
3 comentários:
pera ahi! masi TEM que ter problemas, afinal, é uma inovação, algo nunca antes visto.
quando alguma novidade mecánica ou aerodinámica não informa problemas, ou estão mentindo, ou não é tão controversial assim.
Sempre que falam nesse tal centro de gravidade baixo, me vem a palavra problema na cabeça. Foi assim em inúmeros projetos de carros e motores, como naquele da renault com angulo invertido... tomara que esteja sendo apenas pessimista...
Sei não... Fecho com o Felipão.
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