Os rumores sobre um possível retorno da Honda a F1 ganham força a cada dia. O regresso dos motores turbo a categoria no próximo ano, agradou o pessoal da Terra do Sol Nascente...
Dizem os estudiosos que os japoneses estariam interessados em fornecer suas usinas de força para algumas equipes. A primeira seria a McLaren, reeditando uma parceria de muito sucesso.
A McLaren está com a Mercedes desde 1996. E um motor novo sempre sofre problemas até se tornar competitivo, pelo menos uns três anos. A não ser que a montadora esteja apostando nas mudanças para turbo para se destacar, já que será uma nova regra para todas. E a Honda é uma marca bastante respeitada, ao contrário por exemplo da Peugeot, que só deixou decepções, refletindo em seus carros de rua de entrada.
... Competência de sobra os caras tem para construir motores vencedores mas não vejo a McLaren trocando a Mercedes pela Honda mesmo porque é uma das forças do campeonato. Poderemos ver, sim, uma Williams, uma Force India... deixa eu ver aqui nos meus escritos... Vejam. 3 equipes utilizam motor Mercedoca, certo. Uma poderia ir embora, trocar o motor. Motores Ferrari, 3 também. Sabeu eu acho difícil...Toro Rosso também, talvez a Ferrari... HA ! Tô brincando. Renôzão ! 4 equipes mas duas aí,, poderiam trocar. Os japas são exigentes e depois do fracasso de proporções zenbudísticas, só a Williams mesmo e mais uma, vou chutar, duvido, Caterham... Sabe duma coisa ? Blábláblá. Só em 2016, no caso da McLaren. A Mercedoca, parece, já mostrou seu motor turbo.
“Existe muita especulação e eu ouvi Porsche, Hyundai, Honda, todos os tipos de nomes. Torço pela F1 que estas montadoras voltem, precisamos delas no esporte. No momento, temos Renault, Mercedes e Ferrari. Precisamos de mais fornecedoras de motores.” Whitmarsh
E tem o Gurgel V6 turbo que eu apresentarei à dona Dilma. Pedirei um reforço de caixa ao BNDES e apoio à Petrobras. Já conversei com Eike.
...tem razão, Faez ? Só agora li o Faez. Desculpe-me amigo, quem se queimou muito na F1 foi a Honda por ser, sim, vencedora. E a Toyota que foi( ou é) a maior montadora do mundo por ter carros insubmergíveis... Tá certo, senhor Cascata ? Por ter carros inquebrantáveis. Depois da ida a F1, não sei se só pura coincidência, mas o número de recalls da marca aumentou um absurdo ! A F1 para as equipes Toyota e Honda fez muuuuuito, mas mal mesmo as marcas. Mas muito mais mal do que a Peugeot. Pelo fato da francesa não chamar para ela, e não chamou na época, nenhuma expectativa de um grande sucesso. Era uma surpresa. Assim como, até hoje, a Renault, que vem triturando Mercedes e Ferrari, pouco se fala. Nosso amigo Marcelonso faz elgios a Red Bull, A Newey e a vettel como se o motor fosse uma coisinha que nada acrescenta a equipe. Um neo Cosworth... Sabe o que é isso ? cabecinha feita, meu amiguinho. A Peugeot sempre foi o que sempre foi. Uma boa marca de automóveis franceses. O que vai queimar a Peugeot é o Flamengo... HA !
Obs: Yamaha teve na F1. Alguém aí falou do fracasso dela ? O nome está nas cabecinhas como montadora de motocicletas. E a ALFA Romeo, deixou de vender os carros dela ? Ninguém se lembrava que foi ela, ALFA, uma grande campeã. A BMW se queimou um pouco... Alemã, design esportivo...
OBS 2: outra coisa. A saída das japonesas foi vexame. Não é só ter resultados ruins. É aturá-los. A Williams vem desde desde... A Ferrari aturou anos de fracasso. As japas foram, hum..., covardes.
Aos anônimos: Acompanhei detalhadamente as temporadas de 1994 (McLaren-Peugeot), 1995-96 (Jordan-Peugeot). Ao ver um motor "fumando" na pista já se suspeitava tratar-se do propulsor francês. Só ver as estatísticas da época. Uma montadora entra em um campeonato caro como a Formula 1 sem grandes expectativas? Não é uma propaganda negativa ver sua marca associada com frequentes explosões de motores? E classificar a Peugeot como uma boa marca fica a seu critério. Vejo muitos usuários reclamando da falta de peças, de assistência técnica deficiente e reviews de revistas condenando a falta de atualizações nos veículos, que são comparados aos modelos da década de 1990. Honda teve sua fase de ouro, Renault altos e baixos também, vide os motores Supertec e Mecachrome.
8 comentários:
A McLaren está com a Mercedes desde 1996. E um motor novo sempre sofre problemas até se tornar competitivo, pelo menos uns três anos. A não ser que a montadora esteja apostando nas mudanças para turbo para se destacar, já que será uma nova regra para todas.
E a Honda é uma marca bastante respeitada, ao contrário por exemplo da Peugeot, que só deixou decepções, refletindo em seus carros de rua de entrada.
Seia fantástico vê-los juntos novamente. E não acho que seja muito difícil.
Tem razão Faez, será preciso algum tempo para desenvolver o motor, mas seria interessante a volta dos japas.
abs
E voltar em equipe grande logo de cara.
Da eficiência destes caras eu nunca vou duvidar. Ao menos quando o assunto for fazer motor.
... Competência de sobra os caras tem para construir motores vencedores mas não vejo a McLaren trocando a Mercedes pela Honda mesmo porque é uma das forças do campeonato. Poderemos ver, sim, uma Williams, uma Force India... deixa eu ver aqui nos meus escritos... Vejam. 3 equipes utilizam motor Mercedoca, certo. Uma poderia ir embora, trocar o motor. Motores Ferrari, 3 também. Sabeu eu acho difícil...Toro Rosso também, talvez a Ferrari... HA ! Tô brincando. Renôzão ! 4 equipes mas duas aí,, poderiam trocar. Os japas são exigentes e depois do fracasso de proporções zenbudísticas, só a Williams mesmo e mais uma, vou chutar, duvido, Caterham... Sabe duma coisa ? Blábláblá. Só em 2016, no caso da McLaren. A Mercedoca, parece, já mostrou seu motor turbo.
“Existe muita especulação e eu ouvi Porsche, Hyundai, Honda, todos os tipos de nomes. Torço pela F1 que estas montadoras voltem, precisamos delas no esporte. No momento, temos Renault, Mercedes e Ferrari. Precisamos de mais fornecedoras de motores.” Whitmarsh
E tem o Gurgel V6 turbo que eu apresentarei à dona Dilma. Pedirei um reforço de caixa ao BNDES e apoio à Petrobras. Já conversei com Eike.
M.C.
...tem razão, Faez ? Só agora li o Faez. Desculpe-me amigo, quem se queimou muito na F1 foi a Honda por ser, sim, vencedora. E a Toyota que foi( ou é) a maior montadora do mundo por ter carros insubmergíveis... Tá certo, senhor Cascata ? Por ter carros inquebrantáveis. Depois da ida a F1, não sei se só pura coincidência, mas o número de recalls da marca aumentou um absurdo ! A F1 para as equipes Toyota e Honda fez muuuuuito, mas mal mesmo as marcas. Mas muito mais mal do que a Peugeot. Pelo fato da francesa não chamar para ela, e não chamou na época, nenhuma expectativa de um grande sucesso. Era uma surpresa. Assim como, até hoje, a Renault, que vem triturando Mercedes e Ferrari, pouco se fala. Nosso amigo Marcelonso faz elgios a Red Bull, A Newey e a vettel como se o motor fosse uma coisinha que nada acrescenta a equipe. Um neo Cosworth... Sabe o que é isso ? cabecinha feita, meu amiguinho. A Peugeot sempre foi o que sempre foi. Uma boa marca de automóveis franceses. O que vai queimar a Peugeot é o Flamengo... HA !
Obs: Yamaha teve na F1. Alguém aí falou do fracasso dela ? O nome está nas cabecinhas como montadora de motocicletas. E a ALFA Romeo, deixou de vender os carros dela ? Ninguém se lembrava que foi ela, ALFA, uma grande campeã. A BMW se queimou um pouco... Alemã, design esportivo...
OBS 2: outra coisa. A saída das japonesas foi vexame. Não é só ter resultados ruins. É aturá-los. A Williams vem desde desde... A Ferrari aturou anos de fracasso. As japas foram, hum..., covardes.
M.C.
http://www.peugeot-sport.com/en/endurance/home.html
Presente pro Faez. Divirta-se.
Aos anônimos:
Acompanhei detalhadamente as temporadas de 1994 (McLaren-Peugeot), 1995-96 (Jordan-Peugeot). Ao ver um motor "fumando" na pista já se suspeitava tratar-se do propulsor francês. Só ver as estatísticas da época.
Uma montadora entra em um campeonato caro como a Formula 1 sem grandes expectativas? Não é uma propaganda negativa ver sua marca associada com frequentes explosões de motores?
E classificar a Peugeot como uma boa marca fica a seu critério. Vejo muitos usuários reclamando da falta de peças, de assistência técnica deficiente e reviews de revistas condenando a falta de atualizações nos veículos, que são comparados aos modelos da década de 1990.
Honda teve sua fase de ouro, Renault altos e baixos também, vide os motores Supertec e Mecachrome.
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