Reprodução: Portal O Sol Diário
O mar estava para regata. Não especificamente o mar, mas os ventos. A In-port Race, ou Regata do Porto, tinha tudo para ser um dos principais momentos da Aventuras Pelos Mares do Mundo. E foi. O mau tempo atrapalhou mais o público, que era esperado em massa nos molhes da Atalaia e de Navegantes, do que os competidores.
Se por um lado a chuva atrapalhou o público, por outro o vento ajudou os 11 barcos que participaram da disputa. A previsão inicial era de que os 13 veleiros da Regata Jacques Vabre que já chegaram em Itajaí fizessem do trajeto de ida e volta até Balneário Piçarras. Mas dois acabaram desistindo e outros dois não conseguiram largar.
Portanto, nove deles estiveram na disputa, mas apenas a classe Mod70 (que tem duas embarcações) foi até a barra de Balneário Piçarras. Os outros fizeram resolveram fazer o segundo trajeto previsto pela organização, que ia até a Laje do Cação, entre Penha e Balneário Piçarras.
Como o vento colaborou com os velejadores, o trajeto foi completado rapidamente. Em menos de duas horas, todos os barcos cruzaram a linha de chegada, na Boca da Barra, em Itajaí. O primeiro deles foi o Actual, da classe Multi50, por volta das 15h. Da Imoca, o mais rápido foi o Cheminée Poujoulat e da Mod70, o Oman Air.
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