18 de setembro de 2015

Cigarettes in F-1 (4)

Em 1998 a Williams mudava radicalmente seu fardamento.

Após um período vitorioso, a marca de cigarros Rothmans dava lugar a outra marca do mesmo grupo, a Winfield. Para surpresa geral, a tradicional equipe inglesa apresentava um carro predominantemente vermelho, a cor da Ferrari.

Coincidentemente ou não, após vestir vermelho, a situação na Williams desandou. No primeiro ano, em dezesseis corridas não conseguiu  subir ao pódio, somou apenas 38 pontos e terminou o Mundial de Construtores na terceira colocação. No ano seguinte, apesar dos três pódios conquistados, acabou o ano na quinta posição no Campeonato de Construtores.

Um comentário:

Anônimo disse...

Vestiu vermelho porque o maço tradicional de cigarro Winfield é vermelho. Eu, hein...
Os ingleses não levam muito a sério esta coisa de 'cores' ou então todos seriam verdes.
E, se a Ferrari perdesse a Fiat, aaaaaaaaah, veríamos até de cor begezinha clarinha... Shelton lights.... HA !

Coincidentemente ou não, após a Renault dar no pira e entrado esta estrevenga mecânica de nome esquisito, o Mecachrome GC37-01, a Williams virou Ruimlliams.
Dizem as más línguas, fontes Tietê, que quem apresentou o motor para o Sir Frank aprovar foi o Seth Rogen, motor construído em São Bernado do Campo com Zé Dizsseu( hoje preso) como consultor técnico. Dali, Prof. Xavier começou um longo flerte que deu em Petrorroubobras, PDVSA - da Chavezuela -, e, novamente, Petrorroubobras. Dizem, as mesma línguas sujas, que o prof.Xavier anda de olho na YPFB, do Bolevo. Mas lá é gás ! E cocada boa !
Lava Jato. Puro lava jato.



M.C.