O ano de 1976 marcava a estréia da equipe francesa Ligier na F1. A escuderia capitaneada pelo ex-piloto Gui Ligier, com o apoio do tabaco francês Gitanes, assumia o controle do espólio da equipe Matra.
O carro era vagamente baseado no modelo anterior utilizado pela equipe Matra. O projetista era Gérard Ducarouge, e o piloto Jacques Laffite
Sua imensa airbox causou espanto no paddock, tanto que acabou rendendo o apelido de Corcunda de Notre Dame. No fim sua aparência monstruosa durou apenas quatro corridas, pois acabou sendo proibida.
Sem a Corcunda o carro melhorou, acabou marcando três pódios e cravando uma pole position em Monza, graças ao colossal motor V12 Matra. Nas quatro primeiras provas havia conquistado apenas um quarto lugar em Long Beach.
2 comentários:
po parece uma chaleira essse arbox!carro bizarro! mas bons tempos da ligier, com patrocínio da gitanes...
Completamente contra tudo que se pensa hoje. Mas não deixa de ter seu charme né. E este azul sempre foi muito lindo.
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