O piloto espanhol acredita que os novos compostos farão o espetáculo ficar mais emocionante, para ele as equipes serão obrigadas a realizar de dois a três pits stops por corrida.
Na temporada passada os pneus japoneses da Bridgestone apresentaram uma resistência singular, pois na maioria das corridas, foi realizado apenas uma troca por piloto, e ainda assim por força do regulamento. Exceção apenas na etapa do Canadá, onde os pneus se degradavam rapidamente devido a pista abrasiva.
Visando apimentar o espetáculo, a Pirelli , buscou construir pneus com maior degradação, mirando corridas mais emocionantes.
"As corridas serão mais interessantes, porque eles têm um pneu projetado para o show - em especial o super macio, que é muito rápido, mas tem também uma grande degradação ", falou o piloto Pedro de la Rosa
O espanhol também minimizou as especulações de que os novos pneus, combinada com asas traseiras ajustáveis e o retorno do KERS, vai significar que a qualificação é muito menos importante do que antes.
"A qualificação será sempre 70% do resultado da corrida", disse de la Rosa. "Claro, que a diferença entre a primeira e a segunda escolha dos compostos é muito grande. Então, aqueles que começam a partir do décimo primeiro terão uma chance de lutar por pontos, pois o pneu mais duro vai durar muito mais do que o macio . Mas isso é apenas especulação. "
Perguntado sobre a sua atual situação, de la Rosa disse que seu contrato com a Pirelli termina ao final deste mês, e que ainda espera encontrar uma vaga na F1, nem que seja como piloto reserva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário