Assim como em 2017, a corrida em terras australianas deste ano, também foi uma procissão decidida na estratégia.
É evidente que dessa vez o duplo problema nas porcas de roda dos carros da equipe Hass, foram determinantes para a improvável vitória de Sebastian Vettel. Afinal de contas, até aquele momento Hamilton tinha a corrida sob controle.
No entanto, a Ferrari aproveitou o acionamento do safety car virtual e o real na sequência, para capitalizar a favor de Vettel. A Mercedes ficou sem entender nada e culpou o mal funcionamento do software. Hamilton cuspiu marimbondos pelo rádio...
No fim das contas, a equipe italiana conseguiu aquilo que parecia improvável. Vencer na abertura do Mundial, colocar sua dupla de pilotos no pódio e deixar Melbourne na liderança dos campeonatos de pilotos e construtores.
Mesmo com três zonas de DRS, as ultrapassagens no GP da Austrália foram escassas. Ainda que seja precoce afirmar, infelizmente tudo indica que assim como no ano passado, a falta de ultrapassagens será novamente a tônica da temporada.
Como se imaginava, a zona de pontos ficou restrita as cinco melhores equipes da pré-temporada: Mercedes, Ferrari, Red Bull, McLaren e Renault. É obvio que o problema nos carros da Hass foi determinante para isso. De todo modo, saberemos daqui a duas semanas, numa pista permanente, se a performance da equipe estadunidense foi pontual ou não.
O que não se pode classificar como pontual foi a performance da Williams. Do alto de sua experiência, Lance Stroll listou uma série de problemas no carro inglês. A verdade é que o carro mantém sua consistência em piorar ano após ano. Arriscaria dizer que os ingleses terão que suar muito pra arrumar alguns míseros pontinhos no Mundial e terminar a frente da Sauber.
Por fim a Toro Rosso. O time de Faenza que fez uma boa pré-temporada, anotando tempos consistentes e sem enfrentar nenhum problema de confiabilidade, se arrastou em Melbourne. E para completar, o motor Honda do carro de Gasly foi-se. Pois é, assim não pode, assim não dá.
Ilustrando o post, Alain Prost e Nigel Mansell - 1990.
O que não se pode classificar como pontual foi a performance da Williams. Do alto de sua experiência, Lance Stroll listou uma série de problemas no carro inglês. A verdade é que o carro mantém sua consistência em piorar ano após ano. Arriscaria dizer que os ingleses terão que suar muito pra arrumar alguns míseros pontinhos no Mundial e terminar a frente da Sauber.
Por fim a Toro Rosso. O time de Faenza que fez uma boa pré-temporada, anotando tempos consistentes e sem enfrentar nenhum problema de confiabilidade, se arrastou em Melbourne. E para completar, o motor Honda do carro de Gasly foi-se. Pois é, assim não pode, assim não dá.
Ilustrando o post, Alain Prost e Nigel Mansell - 1990.
Um comentário:
Pitacos ! O primeiro do ano !
. Eu, hein ? Prost e Mansell ? Belas Ferraris ! Olha só a cor delas ! Darei nomes, darei nomes ! Lollobrigida e Cardinale. Loren é ALFA.
Depois das homenagens às antigas deusas do cinema, vamos ao que interessa.
. Que estratégia ?
. Mais um bombeiro que leio... Frávio Angú do Gomes, senhor Groo e, agora, Marcelonso.
Porcas ! As responsáveis pela estratégia ! E em dois carangos da mesma equipe.
. É, SC-Virtual foi a 'pedra' na goiabada cascão formulaúnica. Sim, tomem cuidado com goiabada cascão. Algumas podem quebrar dente.
Vamos tim-maiízar a coisa.
'Tomo guaraná, suco de caju. Goiabada para sobremesa'. O guaraná, as porcas. A goiabada (cascão quebra dente), o SC-Virtual ! O suco de caju( na Mercedoca), a estratégia ferradina. Bom, precisarei trocar a ordem da música em homenagem as praias de Hell de Janeiro, 'do Leme ao Pontal', ainda, sorry, periferia, nada igual. Tomo guaraná, goiabada e suco de caju para sobremesa.
Sim ! Porque não só safety car real ? Hein ? Hein ? Hein ?
Aliás, o teatro é bom, muito bom. Porque não deixaram os carros voltarem para o box ou se 'detonarem' pelo circuito e, aí, sim, bandeira amarela em todo circuito. Vai comendo, Raimundo... goiabada cascão !
Armação ilimitada ! E aí não tem MIMIMI, Marcelonso ? Ha!
. Você captou o rádio errado. Totó Lobinho:' Liuís. Cê esqueceu ? Precisamos ajudar o adversário ou a troca do seu Gulfstream V estará ameaçada ! Não enche e aceita a armação que é melhor ! Morda a luva ! Não dá ? O canudinho'.
. Como no Blig, ajeito o meu monóculo, aperto a ponta do meu lindo mustache e, como a Mônica Levinski já se foi, chamo a Marilyn para acender o meu charutão e vos digo: ' Palavras certas, meu caro Watson, e acrescento. Mui improvável, mui improvável em se tratando de maFIA, a americana Liberti, a estaduniden... a americana aHAASa-Ferrada e a Ferrada-Ferrada'.
. Determinante... Marilyn, pare, pegue uma Gin tônica, por favor, como íamos concordando, determinante foi o safety car virtual. Disse tudo, seu Marcelonso, tão determinante que fez errar o computador da Mercedoca e o engenheiro usar lustra móvel - Peroba do Campo - na cara de pau dele, antes de avisar GH-4 da falta de sorte com o HAL incompetente... Por esta astúcia ferradina, nem o chapolin colorado esperava ! Tudo muito pontual. Do Leme ao Pontual !
. Que Williams ? A Ruimlliams ? Pontuará uns pontos e será pontual com sua pontualidade de muitos anos em ser uma das últimas e ponto final.
Recordar é viver, a Sauber ALFA-Romeo acabou com ocês...
. Sim ! Vamos agora falar da Toro Rosso-confiável Honda !
ZZZZZZZZ ! ZZZZZZZZ !
. Faltou falar da MCLAREN RENAULT, aquela, cheia de pobremas na rebimboca da parafuseta renozina na pré temporrada, sabe ?
Do 5º lugar do Fernandonso, o astuciano ! Ele voltou !
HA !
M.C.
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