Fechando a semana com o colorido da Benetton de Alessandro Nanini.
Pela performance apresentada em 1989, tudo levava a crer que Alessandro Nanini faria uma bela temporada em 1990. O piloto italiano vivia uma boa fase. Havia um viés de alta.
A chegada de Nélson Piquet na equipe, foi determinante para que o italiano se aprimorasse no desenvolvimento do carro. Mas um acidente de helicóptero, em 1990,encerrou sua carreira na F1. O piloto italiano teve o braço amputado,e posteriormente reimplantado.
Dois anos depois, Nannini voltou a correr no Campeonato Italiano de Superturismo, onde conquistou três vitórias a bordo de um Alfa Romeo. Depois disso, enveredou pela DTM, categoria na qual permaneceu por duas temporada (1993 e 1994) e acumulou quatro vitórias.
Em 1995, o italiano migrou com a Alfa Romeo para o Campeonato Internacional de Turismo (ITC), onde ficou por mais duas temporadas e conquistou sete vitórias.
Com o fim do ITC em 1997, Nannini mudou novamente de categoria. O italiano assinou com a Mercedes para disputar o Mundial de Grand Turismo. Sob as cores da escuderia alemã, Alessandro Nannini conquistou sua última vitória como piloto profissional, e caprichosamente quis o destino que fosse em Suzuka, palco de sua única vitória na F1.
Em 1995, o italiano migrou com a Alfa Romeo para o Campeonato Internacional de Turismo (ITC), onde ficou por mais duas temporadas e conquistou sete vitórias.
Com o fim do ITC em 1997, Nannini mudou novamente de categoria. O italiano assinou com a Mercedes para disputar o Mundial de Grand Turismo. Sob as cores da escuderia alemã, Alessandro Nannini conquistou sua última vitória como piloto profissional, e caprichosamente quis o destino que fosse em Suzuka, palco de sua única vitória na F1.
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