19 de dezembro de 2008

De olho no retrovisor


Após alguns testes realizados pela equipe Renault,em meados de Fevereiro,o fabuloso Nelsinho Piquet dizia:

"A diferença para o Fernando está diminuindo,ele tem mais velocidade nas curvas do que eu. As vezes, tenho de frear mais tarde, mas aí me complico para encontrar a tangente",não foi bem isso que vimos o ano inteiro,pois é Marcelonso já dizia : - Acredite se quiser,confira

12 comentários:

Leandrus disse...

Tomara que a família Piquet nunca entre no seu blog, Marcelo! Podem fazer o mesmo que fizeram com o Senna, hehehe!

Ateh!

Marcelonso disse...

Leandrus,

Falo e escrevo o que penso,Nelson pai como piloto foi grande ,já o filho é uma grande merda,e tenho dito!!!

abraço

Henry disse...

A questão é que o español em 7 anos já é o 4o. de todos os tempos, e continua pontuado...
1 Michael Schumacher 1369
2 Alain Prost 798.5
3 Ayrton Senna 614
4 Fernando Alonso 551

Alexandre Ribeiro disse...

Caro Marcelo:

O Piquet filho tem o talento inversamente proporcional ao do seu pai...

Loucos por F-1 disse...

Boaaa Marcelo!!!!

Nelsinho "Braço Duro" Piquet nunca vai conseguir chegar perto do Alonso. Coitado dele...hahaha

Abraço!

Leandro Montianele

GiglioF1 disse...

Grande Marcelo,

Boa sorte!! ,continue o bom trabalho, feliz natal e grande 2009!!!

Abraço!!!

Anselmo Coyote disse...

Piquet é a única grife do automobilismo. Até agora fez mais vantagem que o velho Nelson em seu primeiro ano. É um bom começo, não? E ainda tem o Pedrinho Piquet na fila. Segundo o pai do clã, este é o melhor de todos. Para quem não conhece o Nelsinho, só uma dica: em 2006 foi o vice campeão da GP2 por apenas um ponto, tendo perdido para o Lewis Hamilton apenas na última prova. Mas se não tiver carro continuará sem fazer o que se espera de um estreante talentoso, assim como o grande Alonso também continuará sem fazer o que se espera de um bi-campeão.

Marcelonso disse...

Salve Anselmo,

Pois bem,cada um de nós tem um ponto de vista da situação,em números Nelsinho fez mais que seu pai sim,mas os tempos eram outros,a pontuação menor e por ae vai.
Nelsão foi grande sim,um tremendo piloto,mas seu filho é fraco veja o retrospecto frente a Alonso o bi-campeão que deu novo animo a Renault,venceu duas vezes,meteu um 18x0 em largadas em Nelsinho,puro chocolate.
Em 2007 Hamilton brigou com Alonso com o mesmo carro,mesmo sem experiencia na categoria e Nelsinho o que falou no inicio da temporada e o que realmente fez?
Aquele pódio na Alemanha foi uma cagada monumental,vai dizer que não?

Quanto ao Piquetzinho mais novo torço para que chega tb na F1,mas que demonstre talento,do contrário não vou elogia-lo pelo simples fato de ter um sobrenome famoso "de grife", ou ser brasileiro.

Não sou o dono da verdade,também não desejo mudar sua opinião,nem a de ninguém,apenas expresso o que vejo no automobilismo,independente na nacionalidade do piloto.

abraço

Anselmo Coyote disse...

Salve, Marcelo.
Estamos de acordo, quanto à torcer por nacionalidade de pilotos e grifes, pero que las hay, las hay. Fui Fittipaldi, Piquet, Schumacher e sou Nelsinho e Raikkonen, tendo torido pelo Hamilton na última corrida. Cagadas existem. Por exemplo, o Nelsinho bater em Cingapura, naquele exato momento, entrar o SC e todo o resto. As performances do Nelsinho e do Alonso, um estreante e um excelente bi-campeão, foram prejudicadas pelas carroças nas quais andaram.
Mas foi muito legal interagir com você. Obrigado.

Marcelonso disse...

Salve Anselmo,

Neste ponto concordo com vc,a nacionalidade conta claro,mas tem que haver o equilibrio,o realismo,sem ficção.
Apareça sempre para debatermos,prometo que vou esperar a temporada 2009,para ver como será a performance de Nelsinho.

abraço

Anselmo Coyote disse...

Ok, Marcelo.
A nacionalidade, para muitos é importante. Tudo bem. Difícil é lidar com ufanismo barato, babação. Temos motivos para nossas escolhas, mesmo que não saibamos. Sou Nelsinho pelo que fez na GP2 e pelo Nelson Piquet. Se mostrar que é bom, ótimo para a F1 e para os torcedores. Se for um “roda-presa”, abandono numa boa. Torci pelo Raikkonen nesta temporada até ele dormir e não querer acordar. Vou tentar outra vez. Se repetir, vou abandonar de vez.
Um reparo ao que vc disse: o carro do Hamilton era igual ao do Alonso e na Mc Laren não havia 1º piloto. O carro do Nelsinho não é igual e ele é o 2º piloto. Isso delimita minhas expectativas.
Um grande abraço e obrigado.

Anselmo Coyote disse...

Grande Marcelo, esse esporte é mesmo apaixonante. Veja o que escrevi no Blog do Lívio ao ouvir rumores sobre o Nelsinho Piquet.... rsrsrsrs.
Um grande abraço. Gosto do seu blog.

Anselmo Coyote
28.10.08 @ 22:23
Ao Ilustríssimo Senhor Flávio Briatore,
Antes de cobrar do Nelsinho o mesmo desempenho do pai, o velho Nelson Piquet, a grife do automobilismo, perca um tempinho rebuscando no início da carreira dele, e vai ver, sem muito esforço, que o senhor é um ignorante e não passa de um cabeça-de-bagre-mor, da Renault e da F1.
Se o Senhor não sabe, vou lhe contar:
A estréia do Piquet foi no GP da Alemanha, na temporada de 1978, com um Ensign, quando substituiu Derek Daly. Largou em 21º e, com o motor quebrado, parou na metade da prova. Naquele ano correu em mais três provas: Áustria, Holanda e Itália, num McLaren M23, velho e “bichado” – não classificou em nenhuma das corridas. Passou à Brabham, no GP do Canadá.
Só em 1979 oficializou-se na Brabham-Alfa Romeo, onde desenvolveu (com o Niki Lauda) protótipo de 12 cilindros.
Apesar da grande expectativa em torno de seu nome, Nelson Piquet pontuou somente no seu 17º grande prêmio, na Holanda em 1979. Subiu ao ponto mais alto do pódio somente na 24ª corrida de sua carreira, no GP dos EUA-Oeste, em 1980.
Nelson e Nelsinho Piquet, Alain Prost, Michael Schumacher e Ayrton Senna, chegaram da mesma forma à F1, procedentes do kart. Mas, destes somente o Nelsinho carregava o sobrenome Piquet, a grife do automobilismo. Esta grife que foi campeã nas categorias de base - kart, Super Vê, F-3 inglesa e, na F1, foi tri-campeã.
O pimpolho Piquet foi campeão da F-3 Sul-americana, da F-3 inglesa, ganhou duas na A1GP e foi vice na GP 2 (perdeu o título somente na última corrida, justamente para Lewis Hamilton). Na temporada, porém fez 6 poles, foi recorde em 3 voltas, subiu ao pódio 8, venceu 4 provas e terminou com 102 pontos. Certamente, o senhor cabeça-de-bagre-mor acha pouco. Mas não é.
Na F1, resumindo, a situação do Nelsinho é a simples: 19 pontos, tendo ficado fora no GP do Bahrein porque o câmbio da carroça travou na segunda marcha. Os freios da carroça provocaram a rodada no GP do Canadá e tiraram da prova, não só o Nelsinho, mas, também, o Alonso. Quer mais? Tenha dó... essa temporada o senhor deve ter acompanhado, não? Ou o senhor se escondeu, de vergonha da carroça que disponibilizou aos seus pilotos, aos torcedores e ao público?
Essa performance do Nelsinho está acima da do próprio pai e de qualquer um, em ano de estréia, exceto o Hamilton. Mas, para a grife Piquet isso é pouco, mesmo que tenha andado naquela carroça em que até mesmo o impecável bicampeão Fernando Alonso errou, bateu, rodopiou e abandonou corridas.
Então, senhor cabeça-de-bagre-mor, deixe seus dois excelentes pilotos em paz e cuide de apresentar a cada um deles um carro descente.
Ou então, vá à merda!!!
Anselmo Coyote.

Até tu, Coyote, com esses modos?
Obrigado por escrever e grande abraço. Vem assistir ao GP do Brasil?