29 de julho de 2011

GP da Hungria - Bruno Senna em Hungaroring


O primeiro-sobrinho, Bruno Senna, sentiu o verdadeiro gosto de andar com um F1 num treino oficial, uma vez que não podemos chamar aquela cadeira eletrica da Hispania, utilizada pelo brazuca em 2010, de carro de corrida.

Senna que já havia guiado esse modelo(R31) nos testes da pré-temporada, em fevereiro, pode constatar que o carro evoluiu muito desde então. O piloto brasileiro se mostrou satisfeito com a oportunidade concedida pela equipe, e espera ter nova chance no futuro

Foi interessante, claro que teve um pouco de sobrecarga com o Kers e o DRS, mas depois de algumas voltas eu já estava acostumado. O mais difícil foi me adaptar com os pneus. Quando eu já estava adaptado ao Kers e ao DRS, os pneus traseiros já haviam ido embora. A gente fez as voltas de instalação para checar algumas coisas no carro e com isso o pneu perdeu temperatura. Quando entrei no primeiro run direito, o pneu estava um pouco frio ainda. Algumas coisas não foram perfeitas, mas ajudei nas possibilidades com a degradação do pneu até que foi um trabalho bom. Gostaria de estar mais perto do Vitaly, mas quando tiver outra chance no futuro, terei um treino mais previsível - falou Senna
Para concluir, o primeiro sobrinho ressaltou as diferenças entre a carroça espanhola e a Lotus Renault

É outro esquema, você pode atacar em todas as curvas, carregar mais velocidade em todos os lugares e a freada é mais estável. Mesmo com um pneu diferente do Bridgestone, o carro continua dando mais confiança, mesmo com o pneu degradado. O circuito é difícil, o treino estava com as zebras molhadas ainda, com vários pilotos saindo da pista, então não estava arriscando demais para não fazer besteira. Dentro disso aí, foi interessante. O importante é que eu me diverti e consegui ajudar no acerto do carro. 

Um comentário:

TW disse...

Marcelo,

ele foi bem para quem não pilotava há mais de seis meses. É preciso se acostumar com esses novos dispositivos. Creio que ele recebrá outra chance agora só no Brasil, a não ser que algo aconteça nesse ínterim.

abs