1 de maio de 2014

Ayrton Senna Special 20 anos (13)

Há exatos dois anos atrás, o artista ucraniano Oleg Konin chamava a atenção ao retratar um desejo dos fãs do esporte a motor - Ayrton Senna saindo da Williams destruída, em Imola. Uma cena que desejaríamos ter presenciado.

A pintura intitulada "E se...", nos remete ao imaginário. Infelizmente o passado não pode ser alterado.

4 comentários:

Ron Groo disse...

Escrevi sobre ele hoje, mas porque é uma data redonda.
Mas assim, prefiro lembrar dele ganhando, dele vivo.
Muito mais.

Thomas disse...

Lembramos do seguinte :
Senna venceu sua primeira corrida no dia em que foi anunciada a morte de Tancredo Neves .
A primeira vez que Senna levantou a bandeira nacional depois de uma vitória, foi logo após a eliminação da nossa seleção na Copa de 1986.

Em época de frustração e derrota, Senna logo personificou um Brasil vencedor ou que vencia .
Em meio a "crise social" como num todo (esportiva, política e tudo mais),a mídia "encaixa" Senna no sistema, e este é constituído herói nacional.
É bom salientar, que isso se deve a questões comercial e publicitárias,
quanto também, ao sentido que a F1 passa a valer perante a sociedade brasileira.
Outro fato interessante, é que Senna com sua inteligência, e sabendo do apoio da mídia, trata imediatamente de cultivar essa relação, algo perfeitamente normal e lícito.
Outra questão muito interessante,é a fato desta tragédia aqui, ora representada pela pintura intitulada "E se...", a tamanha dimensão que tomou, por ser transmitida ao vivo em cadeia quase universal. Com certeza, foi fato relevante para a comoção generalizada ao redor do mundo, e principalmente no Brasil.

Portanto, por fim, finalmente e, sem mais nada a declarar, digo que essas relações com a mídia e a sociedade, ajudaram e auxiliaram na perfeita construção do herói nacional Ayrton Senna, e, lamentavelmente, não acontecendo com o também tri-campeão brasileiro Nelson Piquet.

Marcelonso disse...

Thomas,

Senna foi uma lenda do esporte do esporte a motor. Um piloto fora de série.

Quanto a essa discussão idiota sobre ser ou não herói nacional, com a sistemática tentativa de desmistificar seus feitos anos após anos, deflagrada por uma meia dúzia de pessoas que não tem o que fazer, não leva a nada.

Penso que a memória deva ser preservada e relembrada ano após ano, não há nada de errado sobre isso.

Juanh disse...

El sueño de todos!