Reprodução: Portal O Sol Diário
Ondas de oito metros de altura e ventos de 55 quilômetros por hora, desafiaram os velejadores da Volvo Ocean Race nas primeiras 48 horas do percurso entre Auckland (Nova Zelândia) e Itajaí.
O mar revolto no Pacífico Sul está complicando a vida das tripulações nos seis barcos, poucos conseguiram dormir e comer.
— Nossos gladiadores estão perdendo todo suco gástrico— disse o comandante holandês Bouwe Bekking.
Na primeira atualização da tarde desta quinta-feira (19), o holandês Team Brunel estava em primeiro lugar, seguido pelo Team Alvimedica e Abu Dhabi. O espanhol MAPFRE era o quarto, com pequena vantagem sobre Dongfeng e Team SCA.
— Estamos, na verdade, enjoados e exaustos. O estado do mar é realmente confuso e que torna difícil fazer qualquer coisa — disse Amory Ross, repórter a bordo do Alvimedica.
Os barcos são esperados em Itajaí em 7 de abril, mas a data pode mudar de acordo com a intensidade dos ventos e a destreza a bordo. As seis equipes estão enfrentando a perna mais longa do evento _ 6.776 milhas náuticas ou 12.550 quilômetros _ e dificuldades como o frio dos mares do Sul, ondas gigantes e o temido Cabo Horn, no início da América do Sul.
Os barcos são esperados em Itajaí em 7 de abril, mas a data pode mudar de acordo com a intensidade dos ventos e a destreza a bordo. As seis equipes estão enfrentando a perna mais longa do evento _ 6.776 milhas náuticas ou 12.550 quilômetros _ e dificuldades como o frio dos mares do Sul, ondas gigantes e o temido Cabo Horn, no início da América do Sul.
Um comentário:
Assim que é bão ! Netuno, meu amigo Poseidon. Manda mais onda pros caras !
HA !
Não dá facilidade, não !
E tem o temível Cabo do Corno ! Já contei do apelido ?
Em mil oitocentos e blábláblá, um capitão foi acusado por um marinheiro ressentido de carregar chifres na tes...
M.C.
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