F1 SEM MIMIMI

Por mais estranho que possa parecer aos mais jovens, a simplicidade da F1 nos meados dos anos 80. Mais precisamente em 1987, com Ayrton Senna a bordo da Lotus Camel Honda.

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Em algum do lugar do passado (1972),Jacky Ickx, aguardando o trabalho da equipe italiana para retornar a pista. 

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Entre 1973 e 1978, o circuito sueco de Anderstorp, fez parte do calendário da F1. Numa área com uma simples cobertura e, com duas ou três tomadas, as equipes se instalavam.

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Equipe e público, separados por uma simples cerca de madeira. GP dos Estados Unidos - Long Beach - 1977. Niki Lauda e Carlos Reutemann, formavam a dupla do time de Maranello.

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Movimentando a seção com Graham Hill, a bordo do carro com o qual conquistou seu segundo Mundial, a Lotus 49B. O primeiro carro da F1 a carregar o patrocínio de uma empresa tabagista. 

A Imperial Tabacco, atualmente conhecida como Imperial Brands, foi a primeira companhia de fora do circulo do esporte a motor a patrocinar a categoria, em 1968. A icônica pintura vermelha, branca e dourada com a marca de cigarros Gold Leaf, além de marcar época, abriu caminho para que a industria do tabaco engordasse o orçamento das equipes da F1.

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Na década de 70 a revista Penthouse estampou sua marca na F1. 

A revista americana firmou parceria com a controversa equipe Hesketh Racing entre 1976 e 1977. A Penthouse, além de colocar o desenho de uma garota sensual na lateral do carro, disponibilizava modelos das suas revistas, nos grids. Os tempos eram outros...

A escuderia do lorde inglês Alexander Hesketh, em sua curta história (74-78),  ficou conhecida como um time de playboys. Dentre outras excentricidades, os pilotos da Hesketh chegavam aos circuitos a bordo de Rolls Royces.

Ah sim, a maior estrela da Hesketh, foi James Hunt.

Na imagem acima, Rupert Keegan, acertando os últimos detalhes com seus mecânicos.

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Pois é, houve um tempo em que tudo era mais simples no esporte a motor.

Conta a história que a primeira comunicação entre equipe e piloto aconteceu na década de 30. A ideia teria partido do alemão Alfred Neubauer, então chefe da Mercedes.

O dirigente germânico desenvolveu um sistema usando sinais com bandeiras e placas para se comunicar com seus pilotos enquanto estavam na pista. A ideia deu tão certo que logo se tornou uma grande vantagem sobre seus pares, e obviamente, passou a ser adotada pelas demais escuderias.

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De volta ao ritmo normal com mais uma da série F1 sem mimimi. A equipe Brabham reabastecendo e colhendo dados do modelo BT52.

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Dia corrido por essas bandas. Para não passar em branco por aqui, mais uma da série - F1 sem mimimi. O diretor de prova da época, se não me engano em Monza, na Itália. É preciso reconhecer, a vida de Charlie Whiting é mais tranquila nos dias de hoje.

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A equipe Lotus nos preparativos para o GP da Áustria (1972). 

Na época, Emerson Fittipaldi (31) e David Walker (21) formavam dupla na equipe inglesa. Ao final da temporada, o brasileiro escreveria seu nome na galeria de campeões da F1. Já o obscura piloto australiano desaparecia do radar para sempre.

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Denny Hulme e Peter Revson num papo descontraído com alguns integrantes da equipe McLaren. O ano é 1972, mas qual seria o circuito?

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Área dos boxes da equipe BRM, em Montjuic - GP da Espanha 1969. Enquanto o mecânico com joelho no chão, completa o nível do óleo do carro de Jackie Oliver, o outro cuida da máquina de John Surtes, ao fundo.

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O ano é 1980. O piloto Eddie Cheveer a bordo da saudosa equipe Osella, aguarda pacientemente o reabastecimento em pleno grid. 

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Uma imagem que retrata muito bem a seção. Em algum lugar do passado, Jochen Rindt e Jackie Stewart esperando o momento de retornar a labuta.

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É preciso reconhecer, a organização não era das melhores, as condições de segurança precárias, mas tudo era muito mais simples. Impossível imaginar cena como essa nos dias de hoje...

Mecânicos preparando a máquina para o final de semana suspensa em caixotes. Peças e ferramentas para todos os lados...

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Inicio dos anos 70. Os boxes da equipe McLaren numa época em que tudo era assustadoramente simples.

A equipe inglesa trilhava uma nova fase após a perda trágica de seu piloto e fundador, Bruce McLaren, durante testes no circuito de Goodwood. A equipe passava a ser gerida por Teddy Mayer.

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Dando sequência a nova seção, François Cevert com a Tyrrell - GP da Inglaterra 1971. A F1 na sua essência.

Com muita honra e com a devida autorização concedida por Fábio Seixas, a seção passará a adotar o mesmo título usado em seu extinto blog. Obrigado Seixas.

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Como vocês devem ter percebido nessa nova fase do blog as postagens estão mais frequentes. De segunda a sexta pinga alguma coisa por aqui, em seções fixas. Foi o modo que encontrei para permanecer com o espaço ativo.

Já que ontem não deu tempo, hoje estréia uma nova seção, inspirada no extinto blog do Fábio Seixas - F1 SEM MIMIMI. Sempre com imagens de um tempo em que tudo na categoria maior do esporte a motor era mais simples, sem frescura. 

Com relação a imagem acima, deixo com vocês nos comentários os detalhes.

Com muita honra e com a devida autorização concedida pelo Fabio Seixas,a seção passará a adotar o mesmo titulo usado em seu extinto blog. Valeu Seixas!