LOW RIDER (18)

Movimentando o espaço Low Rider com um repeteco que vale a pena. A saudosa equipe Brabham com seu modelo BT55. O piloto é Riccardo Patrese. 

Ainda que revolucionário, o projeto idealizado pelo sul-africano Gordon Murray, foi um retumbante fracasso. A quem diga que o problema teria sido o propulsor alemão. De todo modo, o modelo em questão marcou o começo do fim da equipe Brabham.

LOW RIDER (17)

O brasilleiro Mauricio Gugelmim a bordo da simpática Jordan em sua última temporada na F1. A troca do motor Ford pelo Yamaha, em 1992, foi desastroso para a equipe inglesa e consequentemente para a dupla de pilotos. A falta de confiabilidade do propulsor japonês era monstruosa.

A equipe que havia estreado no ano anterior chamando atenção, terminava a temporada seguinte anotando um mísero ponto, com Stefano Modena, na Austrália.

LOW RIDER (16)

Nakajima San resgatando o espaço Low Rider, com a Lotus Camel Honda 100T.

Apesar do então excelente motor japonês, o modelo estava longe de ser competitivo. Ainda assim, a tradicional escuderia inglesa fechou a temporada de 88 na quarta posição, com 23 pontos. Satoru Nakajima contribuiu com 1 ponto, conquistado no saudoso circuito de Jacarepagua, no GP do Brasil. Os demais foram anotados por Nelson Piquet. 

LOW RIDER (15)

Hoje é a vez da Ferrari movimentar o espaço Low Rider.

Carlos Reutemann a bordo da máquina italiana, faturava o primeiro GP do Brasil disputado no saudoso circuito de Jacarepagua, em 1978. Emerson Fittipaldi com a Copersucar Fittipaldi e Niki Lauda com a outra Ferrari, completaram o pódio em terra brasilis, segundo e terceiro colocados respectivamente.

LOW RIDER(14)

Derek Warwick com a Lotus Lamborguini 102, fazendo as honras do espaço Low Rider.

Uma pitada de história. Ao final de  1985, com a saída de Elio de Angelis para a Brabham, Derek Warwick era o favorito para assumir seu lugar.

Consta que o acordo estaria praticamente selado. Seria a grande chance do piloto inglês competir num carro capaz de lutar por vitórias. No entanto, Ayrton Senna teria vetado a sua contratação, alegando que a equipe não teria condições de entregar dois carros competitivos e portanto, deveria ter sua atenção concentrada em apenas um piloto. 

Warwick ainda se ressente desse episódio. Até porque, vivia uma boa fase na carreira naquele momento e com o veto, acabou ficando sem opções. Segundo o próprio ex-piloto, sua carreira estagnou a partir daquele ponto.

De todo modo, a sua oportunidade na Lotus acabou se concretizando alguns anos depois, em 1990. Porém, a equipe não era nem sombra do time que havia sido um dia. Foi uma das piores temporadas da gloriosa escuderia inglesa. Era o início do fim da Lotus.

LOW RIDER (13)

Michele Alboreto a bordo da Tyrrell, faz as honras do espaço Low Rider. Pois é, os carros já foram bem mais simples e bonitos na F1. 

O ano e a pista, alguém se habilita? Uma dica, nesse ano foram inscritos 39 carros na categoria máxima do esporte a motor...

Na imagem acima, a Tyrrell vestindo preto, durante os testes da pré-temporada.

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LOW RIDER (12)

Movimentando o espaço Low Rider com Damon Hill.

O piloto inglês estreou pela decadente equipe Brabham em 1992, substituindo a piloto italiana, Giovanna Amati. O modelo batizado BT60b, foi o último carro produzido pela escuderia inglesa.

Hill conseguiu se classificar para apenas dois GP´s - Silverstone e Hungaroring. Logo após a corrida em terras húngaras, a Brabham anunciou o encerramento de suas atividades na F1. 

LOW RIDER (11)

Na seção Low Rider dessa semana, Senna a bordo da fantástica McLaren MP4/4.

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LOW RIDER (10)

Jody Scheckter e Gilles Villeneuve, nas ruas do Principado Monegasco - 1979,  movimentando a seção Low Rider.

A corrida foi vencida por Jody Scheckter. Clay Regazzoni( Wlliams) e Carlos Reutemann (Lotus), completaram o pódio. Gilles abandonou na segunda volta, com problemas na transmissão.

LOW RIDER (9)

Na seção Low Rider, a vez de Riccardo Patrese e a Brabham BT55, nas ruas do Principado Monegasco, 1986.

Esse carro tem uma história curiosa. O projeto idealizado por Gordon Murray, foi um dos maiores fracassos da escuderia britânica. Talvez tenha sido o começo do fim da Brabham. 

O lado irônico é que mesmo projeto que fracassou na escuderia capitaneada por Bernie Ecclestone, deu origem ao melhor carro de todos os tempos, a McLaren MP4/4. Modelo esse, vencedor de 15 dos 16 GPs da temporada de 1988. Considerado o melhor F1 de todos os tempos.

LOW RIDER (8)

A história do santoantônio mencionada pelo Diego Draeger, me lembrou da seção Low Rider. Uma bela máquina, diga-se.

LOW RIDER (7)

Movimentando a seção Low Rider, com Heinz-Harald Frentzen, tido por muitos como o melhor daquela "famosa safra" do programa de desenvolvimento de jovens pilotos da Mercedes Benz, a bordo da Sauber-Ford C14 - GP da Argentina 1995.

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LOW RIDER (6)

Stefan Johansson marcando presença na seção Low Rider a bordo da Ferrari F1/86, circuito de Jerez de la Frontera, Espanha.

LOW RIDER (5)

Michele Alboreto, surpreendia a F-1, em 1982, ao realizar uma proeza. O piloto italiano, tido como uma promessa do automobilismo italiano, vencia pela primeira vez na categoria máxima do esporte a motor, aos 25 anos.

O triunfo aconteceu justamente na última corrida da temporada, realizada no estacionamento do hotel e cassino Caesars Palace, em Las Vegas, e a bordo de uma escuderia decadente, a Tyrrell. Equipe essa que não subia ao lugar mais alto do pódio a 71 GPs, pouco mais de quatro temporadas.

O piloto do capacete azul e amarelo, em homenagem ao seu grande ídolo, Ronnie Peterson, chamava a atenção da F-1.

LOW RIDER (4)

Seguindo nessa tarde chuvosa aqui nas bandas do Sul com uma bela imagem no estilo Low Rider...

GP da Inglaterra (1988), circuito de Silverstone, Mauricio Gugelmim e Julian Bailey duelando no piso molhado, a bordo das extintas March e Tyrrell, respectivamente;

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LOW RIDER (3)

Começando o dia por aqui com Mauricio Gugelmin a bordo  Leyton House (March) - Judd CG 0911. Pois é, houve um tempo no qual se produziam belas máquinas na F-1.

LOW RIDER (2)

Seguindo na linha Low Rider com Michele Alboreto a bordo da Ferrari (F156-85) superando Keke Rosberg com a Williams-Honda FW10, também no saudoso circuito de Hockenheim (1985).

A corrida a propósito, foi vencida por Alboreto. Alain Prost e Jacques Laffite. completaram o pódio, segundo e terceiro colocados respectivamente.

LOW RIDER

Durante os treinos livres para o GP da Alemanha (1988), no místico circuito de Hockenheim, a equipe Williams surgiu com uma novidade interessante. Os ingleses resolveram aproveitar o período de ensaio para testar uma asa traseira ultra baixa, no melhor estilo "low rider".

No entanto, a configuração não obteve o resultado esperado, tanto que não foi utilizada durante a corrida.